domingo, 15 de abril de 2012

Relatividade restrita.


“O que aconteceria se eu ultrapassasse a velocidade de um feixe de Luz” Bastou essa pergunta para revolucionar nosso pensamento sobre o espaço e o tempo.
Segundo Newton, ultrapassar a velocidade da Luz era possível, visto não haver nada de especial nela. O conceito de velocidade da Luz vem desde muitos anos sendo estudado por físicos conceituados. No século XIX os cientistas acreditavam no éter (uma substância que preenchia o universo, a Luz e ondas de rádio seriam ondas no éter), mas essa teoria foi rebaixada. O que os cientistas não sabiam e que Einstein descobriu é a constância da Luz. Não importa o quão rápido você se mova a velocidade sempre será a mesma. Exemplo: Eu estou dentro do meu carro indo para a escola com uma velocidade de 36 km/h só que de longe eu avisto um amigo em uma bicicleta com velocidade de 10 km/h, eu estou a 26 km/h em relação a ele, mas em relação à pessoa parada no ponto de ônibus que eu acabei de passar minha velocidade continua a mesma. Agora, a velocidade de um feixe de Luz em relação a mim deveria ser menor já que estou a 36 km/h, mas a velocidade não muda, seja lá qual for o referencial adotado.
Já que a velocidade da Luz é a velocidade limite é necessário abandonar a ideia de tempo que nossos relógios medem, em vez disso, cada um tem seu tempo pessoal.
Vamos imaginar um foguete que foi acelerado a velocidade da Luz, o tempo dentro dele aparentemente pararia em relação a uma pessoa na Terra, o espaço dentro dele ficaria comprimido e a massa do foguete seria infinitamente grande. Então, Einstein propôs que nada pode ultrapassar a velocidade da Luz. Como o peso do objeto aumenta com sua velocidade, isto significa que o movimento da energia está sendo convertido em massa. Assim, chegando à famosa equação E=m.c², massa pode virar energia e visse versa. 

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