“O que
aconteceria se eu ultrapassasse a velocidade de um feixe de Luz” Bastou essa
pergunta para revolucionar nosso pensamento sobre o espaço e o tempo.
Segundo
Newton, ultrapassar a velocidade da Luz era possível, visto não haver nada de
especial nela. O conceito de velocidade da Luz vem desde muitos anos sendo estudado
por físicos conceituados. No século XIX os cientistas acreditavam no éter (uma
substância que preenchia o universo, a Luz e ondas de rádio seriam ondas no
éter), mas essa teoria foi rebaixada. O que os cientistas não sabiam e que
Einstein descobriu é a constância da Luz. Não importa o quão rápido você se mova
a velocidade sempre será a mesma. Exemplo: Eu estou dentro do meu carro indo
para a escola com uma velocidade de 36 km/h só que de longe eu avisto um amigo
em uma bicicleta com velocidade de 10 km/h, eu estou a 26 km/h em relação a
ele, mas em relação à pessoa parada no ponto de ônibus que eu acabei de passar
minha velocidade continua a mesma. Agora, a velocidade de um feixe de Luz em relação
a mim deveria ser menor já que estou a 36 km/h, mas a velocidade não muda, seja
lá qual for o referencial adotado.
Já que a
velocidade da Luz é a velocidade limite é necessário abandonar a ideia de tempo
que nossos relógios medem, em vez disso, cada um tem seu tempo pessoal.
Vamos
imaginar um foguete que foi acelerado a velocidade da Luz, o tempo dentro dele
aparentemente pararia em relação a uma pessoa na Terra, o espaço dentro dele
ficaria comprimido e a massa do foguete seria infinitamente grande. Então,
Einstein propôs que nada pode ultrapassar a velocidade da Luz. Como o peso do
objeto aumenta com sua velocidade, isto significa que o movimento da energia
está sendo convertido em massa. Assim, chegando à famosa equação E=m.c², massa
pode virar energia e visse versa.
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